Augusto Hylario - Repertório
Repertório conimbricense dos anos de Augusto Hylario (ca. 1889-ca.1896)
(transcrições reunidas pela Galáxia)
Às estrellas (Lindas mimosas safiras) CMP César das Neves 97
Fado serenata do Hylario (Foge lua envergonhada retira-te lá do céu) CMP César das Neves 143
Fado serenata do Hylario (Ouvi dizer ao luar) outra fonte...
O último fado (Senhoras venho de longe) CMP César das Neves 115
Ao Hylario (Oh Hylario teu nome me dá paixão) CMP César das Neves 436
Fado phostumo ao Hylario (Lindas noites de luar os sonhos vão-se formando) CMP César das Neves 529 (o "ultimíssimo")
O Fado atroador de Coimbra (Oh Fado que foste Fado) CMP César das Neves 63
Notas:
Jovens sereias (O rouxinol quando canta) CMP César das Neves 159
Canção da noite (fado das 3 horas) CMP César das Neves 106
Hijas del Guadalquivir (Se eu pudesse em noite escura) CMP César das Neves 79.
As três graças - José Cochofel (valsa, instrumental)
Despedida de Coimbra (Já não ouço de Coimbra) CMP César das Neves 122.
Balada de despedida dos estudantes de 1891-1892 - Alberto d'Oliveira e João Antunes
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| Augusto Hylario da Costa Alves (Viseu, 7 de Janeiro de 1864 – Viseu, 3 de Abril de 1896) |
Repertório conimbricense dos anos de Augusto Hylario (ca. 1889-ca.1896)
(transcrições reunidas pela Galáxia)
Às estrellas (Lindas mimosas safiras) CMP César das Neves 97
Fado serenata do Hylario (Foge lua envergonhada retira-te lá do céu) CMP César das Neves 143
Fado serenata do Hylario (Ouvi dizer ao luar) outra fonte...
O último fado (Senhoras venho de longe) CMP César das Neves 115
Ao Hylario (Oh Hylario teu nome me dá paixão) CMP César das Neves 436
Fado phostumo ao Hylario (Lindas noites de luar os sonhos vão-se formando) CMP César das Neves 529 (o "ultimíssimo")
O Fado atroador de Coimbra (Oh Fado que foste Fado) CMP César das Neves 63
Notas:
- Estão aqui transcritas duas fontes do «Fado serenata do Hylario». Ambas as partituras em 2/4, uma em fá maior outra em sol maior. Têm diferenças rítmicas e melódicas, e diferentes letras, mas creio tratar-se da mesma composição.
- O «Fado Hilário moderno» resulta de uma junção e adaptação de «O Fado serenata do Hylario» e de «O ultimo fado». Ver este apontamento.
- «Às estrelas» e «Fado serenata do Hylario» (e uma terceira composição não identificada) servem de bases temáticas ao Fado n.º 3 (Hylario) de Alexandre Rey Colaço.
- «Minha Thereza» é o tema do Fado n.º 6 de Alexandre Rey Colaço.
- «Ao Hylario» é o tema do Fado n.º 7 de Alexandre Rey Colaço.
Jovens sereias (O rouxinol quando canta) CMP César das Neves 159
Canção da noite (fado das 3 horas) CMP César das Neves 106
Hijas del Guadalquivir (Se eu pudesse em noite escura) CMP César das Neves 79.
As três graças - José Cochofel (valsa, instrumental)
Despedida de Coimbra (Já não ouço de Coimbra) CMP César das Neves 122.
Balada de despedida dos estudantes de 1891-1892 - Alberto d'Oliveira e João Antunes
Fado das Morenas
Lista transcrições:
Outros links:
O mito fundador da Canção de Coimbra, por António M. Nunes (2005)
Lista transcrições:
- Às estrellas (Lindas mimosas safiras)
- CANÇÃO DA NOITE / FADO DAS TRÊS HORAS (Murmura, rio murmura)
- BALLADA DE DESPEDIDA DOS ESTUDANTES DE 1891-1892
- HIJAS DEL GUADALQUIVIR (Se eu pudesse em noite escura)
- DESPEDIDA DE COIMBRA (Já não ouço de Coimbra)
- NOITE DE PRIMAVERA (Acorda, desperta, não ouves trementes)
- FADO SERENATA [DO HYLARIO] (Foge lua envergonhada)
- MONDEGO (Oh Mondego, oh Mondego)
- ANGELUS D’ALDEIA
- SAUDADES DA ALDEIA (Que saudades desta terra)
- CANÇÃO DO MONDEGO (Vendo correr-te o pranto)
- O ÚLTIMO FADO [DO HYLARIO] (Senhoras, venho de longe)
- FADO Nº 3 (HYLARIO)
- JOVENS SEREIAS (O rouxinol quando canta)
- FADO DE COIMBRA EM LÁ MAIOR
- FADO Nº 6 (Acorda minha Thereza)
- FADO PHOSTUMO [DO HYLARIO] (Lindas noites de luar)
- AMÉLIA (É noite, nem uma estrela)
- DESCANTES DE COIMBRA (Coimbra toda em descantes)
- SERENATA DE COIMBRA (Numa noite assim tão bela)
- UM FADO DE COIMBRA (Vou-me despedir do rio)
- CANÇÃO DAS MORENAS (Se um dia, morena, desses)
- As três graças - José Cochofel
Outros links:
O mito fundador da Canção de Coimbra, por António M. Nunes (2005)

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