O último fado
de Augusto Hylario
Fonte: Cancioneiro de Músicas Populares, César das Neves Vol. II, 1895, pag 102 e 103, N.º 115
Fado Hilário moderno
A minha capa velhinha <<< melodia do «Fado serenata do Hylario»
É da cor da noite escura,
Nela quero amortalhar-me,
Quando for p'ra sepultura.
A minha capa ondulante <<< melodia ajustada da 1.ª parte de «O ultimo fado»
Feita de negro tecido, <<< melodia, ajustada, da 1.ª parte de «O ultimo fado»
Não é capa de estudante
É mortalha de vencido.
Ai!... Eu quero que o meu caixão <<< 2.ª parte de «O ultimo fado»
Tenha uma forma bizarra,
A forma de um coração,
Ai!... A forma de uma guitarra.
Fonte: Cancioneiro de Músicas Populares, César das Neves Vol. II, 1895, pag 102 e 103, N.º 115
O Fado Hilário moderno resulta da junção do «Fado serenata do Hylario» («Foge lua envergonhada» passa a «A minha capa velhinha») e de «O ultimo fado». Considerando que, este último, tem duas partes (uma maior e outra menor) o resultante tem 3 partes.
A melodia dos dois primeiros versos da primeira parte de «O último fado» foi alterada/ajustada e existem alterações várias em intervalos na melodia mas, grosso modo, a assinatura melódica permite-nos sem esforço apontar a origem. Poderá ser feita uma análise mais minuciosa.
A. Caetano, Coimbra, 7 de Fevereiro de 2020
A. Caetano, Coimbra, 7 de Fevereiro de 2020
Fado Hilário moderno
A minha capa velhinha <<< melodia do «Fado serenata do Hylario»
É da cor da noite escura,
Nela quero amortalhar-me,
Quando for p'ra sepultura.
A minha capa ondulante <<< melodia ajustada da 1.ª parte de «O ultimo fado»
Feita de negro tecido, <<< melodia, ajustada, da 1.ª parte de «O ultimo fado»
Não é capa de estudante
É mortalha de vencido.
Ai!... Eu quero que o meu caixão <<< 2.ª parte de «O ultimo fado»
Tenha uma forma bizarra,
A forma de um coração,
Ai!... A forma de uma guitarra.
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