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Showing posts from February, 2020

Ondas do mar - Carlos de Figueiredo

Ondas do mar Carlos de Figueiredo Ondas do Mar - Carlos de Figueiredo by adamoc Outros links: Despedidas de 1950

Adeus Sé Velha - Carlos de Figueiredo

Adeus Sé Velha Carlos de Figueiredo Adeus Sé Velha - Carlos de Figueiredo by adamoc Outros links: Despedidas de 1950

«Viva la Gracia!» - Alberto de Vasconcellos Moraes

«Viva la Gracia!» pasa-calle flamenco de Alberto de Vasconcellos Moraes Viva la gracia! by adamoc Outros links:  Viva la gracia - Pasa-Calle Flamenco

Hymno dos quintanistas de Direito da UC 1876/1877 - Simões Barbas

Hino dos quintanistas de Direito da UC 1876/1877 Coimbra 1877, música de António Simões de Carvalho Barbas e letra de António Cândido Gonçalves Crespo. Composição da «récita de despedida do curso de Gonçalves Crespo e António Melo - Conde de Sabugosa - que escreveram «Fantasias do Bandarra» tendo regido a orquestra o também quintanista Simões de Carvalho Barbas.» (A. José Soares, 1956) Do Mondego na cidade Mais bela que Salamanca Passamos a mocidade Risonha gentil e franca.                       Sorrir e folgar,                       Choreas trançar.* Coro: Que tudo isto é um thesouro Que tudo nos faz saudade Quando o innunda a poeira d'ouro Da festiva mocidade. (Nos faz saudade, nos faz saudade.) Que saudades lancinantes Destes tempos tão fugazes, Quando dissermos, nós d'antes. Também já fomos rapazes. Lá nessas horas divinas Ser nos hão então presente, As nossas velhas batinas E as magras feias serventes. E o cavaco após a ceia E as conversas

Despedida de Coimbra

Despedida de Coimbra Fonte: César das Neves. Cancioneiro de Musicas Populares contendo letra e musica: collecção recolhida e escrupulosamente trasladada para canto e piano por César das Neves, Porto, César, Campos & C.ª, 1893, Volume I, pag. 242 e 243, n.º 122. Disponível online na Biblioteca Nacional de Portugal . Despedida de Coimbra by adamoc Versão ligeiramente modificada... cosmética para o midi (3 alterações): melodia na oitava; acordes de piano harpejados; e semínimas do tempo forte transformadas em mínimas (para atenuar o efeito abrupto no balanço). Despedida de Coimbra by adamoc

Balada da Récita de Medicina 1917 - Fernando Correia

Balada da Récita de Medicina 1917 música de Fernando da Silva Correia (1893-1966) Notas a esta transcrição: Elegi a melodia, que sobressai como a voz principal, e coloquei-a na pauta superior (voz/violoncelo). Distribuí o par de quadras pelas duas melodias dos solos. Face a esta estrutura da composição: - introdução (magestosa e dramática) - solo 1ª melodia - 1ª quadra bisada - côro - solo 2ª melodia - 2ª quadra bisada - côro - coda (3 compassos finais) essa pareceu-me ser a distribuição mais lógica pois o par de quadras está interligado semanticamente mas fazem um contraste entre si (1ª tristeza e conformismo vs 2ª consolo e esperança), que se reforça com as diferentes melodias (enfim, é a minha primeira leitura, não garanto que esteja correcta). A partitura não deixa claro como fazer a ligação para uma segunda volta. O mais simples seria: antes da coda, saltar ao primeiro solo, passando (ou mais provavelmente, não passando) pela introdução. A harmonização

Um fado para guitarra - António de Aguiar (1897)

Um fado para guitarra composição de António Augusto Correia de Aguiar (Coimbra, 25 de Janeiro de 1897) Estudante de direito na UC entre 1896 e 1901. Elemento da TAUC (bandolim). Partitura escrita conforme o original: Um fado para guitarra by adamoc Versão com várias alterações, seguindo o padrão habitual das células rítmicas na primeira frase e a distribuição silábica (isto porque, para mim, o original não faz sentido): Um fado para guitarra - Antonio Aguiar (1897) by adamoc Em compasso binário e alterando para metade do valor das notas. Assim fica mais evidente o padrão rítmico.  O andamento também foi reduzido para metade. Nesta composição, creio que o compasso binário seria o mais adequado para notação, independentemente do balanço e do andamento. Parece-me que o tema seguiria o esquema típico e houve aqui uma deficiente notação que resultou nuns "aleijões musicais" na introdução e na melodia da primeira frase que torna praticamente impossível

Cavaco do rio

Cavaco do rio Fonte: César das Neves. Cancioneiro de Musicas Populares contendo letra e musica: collecção recolhida e escrupulosamente trasladada para canto e piano por César das Neves, Porto, César, Campos & C.ª, 1893, Volume I, pag. 196, n.º 99. Disponível online na Biblioteca Nacional de Portugal . Cavaco do rio by adamoc Esta canção foi recolhida 20 anos antes no livro «Músicas e canções populares, colligidas da tradição» por Adelino António das Neves e Mello (filho), Lisboa, Imprensa Nacional, 1872. https://archive.org/details/musicasecanespop00mell/page/144/mode/2up Adicionei acompanhamento minimalista, cópia do César das Neves (mas em dó maior): Cavaco do rio by adamoc Com acompanhamento ao piano ritmo lundum Cavaco do rio lundum by adamoc A. Caetano, update 17 de Agosto de 2023 Na gravação de Armando Leça 1939, ouve-se a marcação com palmas: uma semínima no 1.º tempo + duas semicolcheias no 2.º tempo. Os violões sugerem que a marcação de lundum é mantida nos

A barquinha - José Dória

A barquinha Música de J osé António dos Santos Neves Dória e versos de Camilo Castelo Branco . Os versos do refrão são da autoria de José Augusto Sanches da Gama Miranda (Lousã, Coimbra, 6 de Março de 1833 – Coimbra, 8 de Junho de 1895). Vem meu anjo que eu não posso Viver neste ermo sem ti!... Vem meu anjo, se não voas, Cuidarei que te perdi. Que noite  serena! [refrão] Que lindo luar! Que linda barquinha Que vejo no mar! Vem, vem oh meu anjo, Fujamos d'aqui Que a noite está bela O amor nos sorri! Fonte: César das Neves. Cancioneiro de Musicas Populares contendo letra e musica: collecção recolhida e escrupulosamente trasladada para canto e piano por César das Neves, Porto, César, Campos & C.ª, 1893, Volume I, pag. 168 e 169, n.º 86. Disponível online na Biblioteca Nacional de Portugal . (acompanhamento ao estilo habanera) A barquinha by adamoc

Hijas del Guadalquivir

Hijas del Guadalquivir Fonte: César das Neves. Cancioneiro de Musicas Populares contendo letra e musica: collecção recolhida e escrupulosamente trasladada para canto e piano por Cesar das Neves, Porto, Cesar, Campos & C.ª, 1893, Volume I, pag. 152 e 153, n.º 79. Disponível online na Biblioteca Nacional de Portugal . Hijas del Guadalquivir by adamoc Tal como afirma a nota «Esta melodia está muito divulgada em todo o país porém com inúmeras variantes.» Com a mesma ou outra letra e música semelhante, foram feitas algumas gravações. Ouvir no arquivo sonoro do fado, http://arquivosonoro.museudofado.pt: Fado dos desejos (Almeida Cruz) Fado Roldão (Jorge Roldão) ...

Um fado da récita de medicina 1917

Um fado da récita dos estudante de medicina de 1917 Vou-me embora, vou deixar-te Mas nem por isso me ausento Pois só meu corpo é que parte Não parte meu pensamento. Um fado da récita de medicina UC 1917 by adamoc Outros links: Balada da Récita de Medicina 1917 - Fernando Correia Redescobrir uma composição de Fernando Correia (1917)

Fado de Coimbra (Coimbra nobre cidade)

Fado de Coimbra Coimbra nobre cidade Onde se formam doutores Aqui também se formaram Os meus primeiros amores. Fonte: César das Neves. Cancioneiro de Musicas Populares contendo letra e musica: collecção recolhida e escrupulosamente trasladada para canto e piano por Cesar das Neves, Porto, Cesar, Campos & C.ª, 1895, Volume II, pag. 46 e 47, n.º 183. Disponível online na Biblioteca Nacional de Portugal . Fado de Coimbra by adamoc Esta composição designada « Fado de Coimbra » que consta no CMP César das Neves (que designaremos pelo incipit « Coimbra nobre cidade ») escrita em compasso ternário está em desacordo com características musicais - nomeadamente o compasso e a célula rítmica - de um «fado». Por hipótese, se o original não é tal e qual o que foi notado musicalmente no Cancioneiro de César das Neves e, por conseguinte, se era de raiz um fado (posteriormente alterado/distorcido por quem cantou/notou), o fado original (a notação, aqui apresentada como um exercí

Amélia

Amélia Fonte: César das Neves. Cancioneiro de Musicas Populares contendo letra e musica: collecção recolhida e escrupulosamente trasladada para canto e piano por Cesar das Neves, Porto, Cesar, Campos & C.ª, 1895, Volume II, pag. 210, n.º 276. Disponível online na Biblioteca Nacional de Portugal . Amelia by adamoc

Dança do rei David

Dança do rei David Fonte: César das Neves. Cancioneiro de Musicas Populares contendo letra e musica: collecção recolhida e escrupulosamente trasladada para canto e piano por Cesar das Neves, Porto, Cesar, Campos & C.ª, 1893, Volume II, pag. 129, n.º 330. Disponível online na Biblioteca Nacional de Portugal . Dança do rei David by adamoc

Dores - José Dória

Dores José Dória Fonte: César das Neves. Cancioneiro de Musicas Populares contendo letra e musica: collecção recolhida e escrupulosamente trasladada para canto e piano por Cesar das Neves, Porto, Cesar, Campos & C.ª, 1893, Volume II, pag. 162-163, n.º 249.  Disponível online na Biblioteca Nacional de Portugal Dores - José Dória by adamoc

As freiras de santa Clara

As freiras de santa Clara Fonte: César das Neves. Cancioneiro de Musicas Populares contendo letra e musica: collecção recolhida e escrupulosamente trasladada para canto e piano por Cesar das Neves, Porto, Cesar, Campos & C.ª, 1893, Volume I, pag. 10-11.  Disponível online na Biblioteca Nacional de Portugal . As freiras de Santa Clara by adamoc

Fado serenata, 1901 - Manuel Luiz Ferreira Tavares

Fado serenata, da récita do 5.º ano jurídico 1900/1901 da Universidade de Coimbra, letra de Nanzianceno de Vasconcellos, música de Manuel Luiz Ferreira Tavares (Jose Paes Telles, estudante de Direito UC de 1893 a 1901, foi porta-bandeira da TAUC à volta de 1899/1900). O rouxinol quando trina Escolhe a luz do luar Mas a tua voz divina Canta à luz do teu olhar! Fado serenata, 5.º ano jurídico 1900/1901 by adamoc Esta composição foi gravada por António Maria Monteiro de Sousa de Almeida Cruz (1879-1951) com o título «FADO ACADÉMICO» (O rouxinol quando trina, etc). Ouvir em: http://arquivosonoro.museudofado.pt/ (Editora Co. B-84 Referências 11842 B84). Outros links: Nos primórdios do «Fado Serenata» de despedida de curso (1901)

Saudades - Paulo de Sá

Saudades - Paulo de Sá Saudades - Paulo de Sá by adamoc Outros links: http://guitarradecoimbra.blogspot.com/2005/12/partitura-de-saudades-com-msica-de_25.html

Barcarola - Manuel Elyseu

Barcarola Manuel Elyseu Barcarola by adamoc

As três graças- José Cochofel

As três graças valsa de José Maria de Magalhães Pimentel Cochofel As três graças by José Cochofel by adamoc Comentário A.M.Nunes: AS TRÊS GRAÇAS / VALSA, composição instrumental do estudante da FD/UC José Maria de Magalhães Pimentel Cochofel (1870-1937), que estudou em Coimbra entre 1890-1895. Sócio da TAUC, executante de viola francesa (6 e 7 cordas singelas) e de guitarra de 12 e de 15 cordas. Foi editada na década de 1890, sem data. O exemplar utilizado contém uma dedicatória do autor ao regente da TAUC Simões Barbas. Esta valsa era interpretada pelo próprio autor com o seu conjunto de guitarras e violas (Trupe Cochofel), em afinação natural, e chegou a fazer parte dos espetáculos da orquestra da TAUC. Deve datar dos anos áureos de José Cochofel como instrumentista solista, 1893-1894. Divulgação:  As três graças, valsa de José Maria de Magalhães Pimentel Cochofel

Morena, arr. de Manuel Elyseu

Morena arranjo para  guitarra clássica de Manuel Elyseu Fonte: caderno manuscrito de Manuel Elyseu: (30) Músicas para Guitarra Clássica / Viola, 1978. Morena, arr. Manuel Elyseu by adamoc Nota de A.M.Nunes: No repertório conimbricense existiam copiosas morenas e moreninhas, umas para cantar, outras para dançar, testemunho do apreço votado na cultura popular às tisnadas ou bronzeadas, por oposição às branquelas celebradas na cultura aristocrática. A MORENA transcrita / com arranjos de Manuel Elyseu é uma canção com refrão, de 1903, música do compositor J. Saldanha Júnior, letra de Henrique Martins de Carvalho. Viria a ser gravada nos finais da década de 1920: versão guitarrística, por Artur Paredes; versão cantada, por Francisco Caetano. Saldanha Júnior era natural de Lamego e tinha ligações a uma família de músicos. Compôs para a tuna do liceu de Lamego e terá sido organista na sé catedral. Tablatura e digitação (primeira versão) Morena - J. Saldanha Junior

Jovens sereias

Jovens sereias valsa utilizada nas serenatas fluviais (ou serenatas futrica) da década de 1890. O rouxinol quando canta À noite no salgueiral No seu requebro só diz: Coimbra não tem rival. (coro) Somos as filhas do mar, Jovens sereias, jovens sereias, A nossa vida é cantar, E nos teus braços em cadeias. Fonte: César das Neves. Cancioneiro de Musicas Populares contendo letra e musica: collecção recolhida e escrupulosamente trasladada para canto e piano por Cesar das Neves, Porto, Cesar, Campos & C.ª, 1893, Volume I, pag. 10-11.  Disponível online na Biblioteca Nacional de Portugal . Jovens sereias by adamoc Jovens Sereias, Coimbra, recolha de Armando Leça, 1939. Jovens Sereias, Coimbra, Praça 8 de Maio, 30 de Agosto 2014, Grupo Etnográfico da Região de Coimbra (GERC). Outros links:  A Canção de Coimbra no século XIX (1840-1900), A Memória e os Sons II. Serenatas dos futricas e das tricanas por António M. Nunes