Um fado para guitarra
composição de António Augusto Correia de Aguiar (Coimbra, 25 de Janeiro de 1897)
Estudante de direito na UC entre 1896 e 1901. Elemento da TAUC (bandolim).
Versão com várias alterações, seguindo o padrão habitual das células rítmicas na primeira frase e a distribuição silábica (isto porque, para mim, o original não faz sentido):
Fonte: enviada por António Manuel Nunes, fotocópia de litografia
composição de António Augusto Correia de Aguiar (Coimbra, 25 de Janeiro de 1897)
Estudante de direito na UC entre 1896 e 1901. Elemento da TAUC (bandolim).
Partitura escrita conforme o original:
Versão com várias alterações, seguindo o padrão habitual das células rítmicas na primeira frase e a distribuição silábica (isto porque, para mim, o original não faz sentido):
Em compasso binário e alterando para metade do valor das notas. Assim fica mais evidente o padrão rítmico. O andamento também foi reduzido para metade. Nesta composição, creio que o compasso binário seria o mais adequado para notação, independentemente do balanço e do andamento. Parece-me que o tema seguiria o esquema típico e houve aqui uma deficiente notação que resultou nuns "aleijões musicais" na introdução e na melodia da primeira frase que torna praticamente impossível uma distribuição silábica coerente. A versão que escrevi trata-se de uma leitura daquilo que, com o actual conhecimento resultante da transcrição de composições semelhantes, seria a intenção do autor.
Fonte: enviada por António Manuel Nunes, fotocópia de litografia
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