Jovens sereias
valsa utilizada nas serenatas fluviais (ou serenatas futrica) da década de 1890.
O rouxinol quando canta
À noite no salgueiral
No seu requebro só diz:
Coimbra não tem rival.
(coro)
Somos as filhas do mar,
Jovens sereias, jovens sereias,
A nossa vida é cantar,
E nos teus braços em cadeias.
Jovens Sereias, Coimbra, recolha de Armando Leça, 1939.
Jovens Sereias, Coimbra, Praça 8 de Maio, 30 de Agosto 2014, Grupo Etnográfico da Região de Coimbra (GERC).
Outros links:
A Canção de Coimbra no século XIX (1840-1900), A Memória e os Sons
II. Serenatas dos futricas e das tricanas
por António M. Nunes
valsa utilizada nas serenatas fluviais (ou serenatas futrica) da década de 1890.
O rouxinol quando canta
À noite no salgueiral
No seu requebro só diz:
Coimbra não tem rival.
(coro)
Somos as filhas do mar,
Jovens sereias, jovens sereias,
A nossa vida é cantar,
E nos teus braços em cadeias.
Fonte: César das Neves. Cancioneiro de Musicas Populares contendo letra e musica: collecção recolhida e escrupulosamente trasladada para canto e piano por Cesar das Neves, Porto, Cesar, Campos & C.ª, 1893, Volume I, pag. 10-11. Disponível online na Biblioteca Nacional de Portugal.
Jovens Sereias, Coimbra, recolha de Armando Leça, 1939.
Jovens Sereias, Coimbra, Praça 8 de Maio, 30 de Agosto 2014, Grupo Etnográfico da Região de Coimbra (GERC).
Outros links:
A Canção de Coimbra no século XIX (1840-1900), A Memória e os Sons
II. Serenatas dos futricas e das tricanas
por António M. Nunes
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